Dia 30/06 teve o Cineplug, com direito a pipoca e tudo! Foi apresentadó uma série de curtas-metragens, no espaço em frente ao Plug. Foi muito bom cada um, e fica aí o meu preferido. Vale a pena conferir!
Eu Não Quero Voltar Sozinho: http://www.youtube.com/watch?v=1Wav5KjBHbI
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Seminário (História da Música Brasileira)
Após um trabalho árduo e consistente, nos dias 29/06 (quarta-feira) e 30/06 (quinta-feira) foi realizado o Seminário, onde todas as áreas do Valores de Minas exibiram apresentações incríveis. O teatro ficou responsável pelo Teatro de Revista e a Jovem Guarda, o canto pela Era do Rádio, a percussão pelos Blocos Afros, a harmonia pelo Samba-Soul e o Samba e o Carnaval ficaram com a dança. Já as artes visuais representaram a Tropicália, o circo o Rock, e além disso, o módulo II ficou com a Bossa Nova e a música Erudita.
Sendo fiel a ordem dos acontecimentos, as perfomances foram acontecendo, e antes de cada, existia uma breve apresentação sobre cada tipo musical, que serviu para nós conhecermos mais sobre a cultura do nosso Brasil. As caracterizações, os figurinos, os cenários montados em cada área e o comprometimento de todos fizeram com que, não só nós, mas também nossos mestres e aquelas pessoas que compareceram nesses diaa, entrasse um pouco no que era feito em cada época.
Sendo fiel a ordem dos acontecimentos, as perfomances foram acontecendo, e antes de cada, existia uma breve apresentação sobre cada tipo musical, que serviu para nós conhecermos mais sobre a cultura do nosso Brasil. As caracterizações, os figurinos, os cenários montados em cada área e o comprometimento de todos fizeram com que, não só nós, mas também nossos mestres e aquelas pessoas que compareceram nesses diaa, entrasse um pouco no que era feito em cada época.
Sassaricando - Virgínia Lane
Sa, sassaricando
Todo mundo leva a vida no arame
Sa, sassaricando a viúva,
o brotinho e a madame
O velho na porta da Colombo
É um assombro
Sassaricando
Quem não tem seu sassarico
Sassarica mesmo só
Porque sem sassaricar
Essa vida é um nó
Nó nó nó
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=dy5f90XhCi8
Todo mundo leva a vida no arame
Sa, sassaricando a viúva,
o brotinho e a madame
O velho na porta da Colombo
É um assombro
Sassaricando
Quem não tem seu sassarico
Sassarica mesmo só
Porque sem sassaricar
Essa vida é um nó
Nó nó nó
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=dy5f90XhCi8
Teatro de Revista.
Chamamos de teatro de revista ao espetáculo teatral composto de números falados, musicais e coreográficos, humorismo, etc. Esse gênero teatral alcançou grande popularidade no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, pela crítica bem-humorada com que enfocava certos aspectos do cotidiano do país.
O teatro de revista brasileiro surgiu em 1859, no Teatro Ginásio, no Rio de Janeiro, com o espetáculo "As Surpresas do Sr. José da Piedade", de Justiniano de Figueiredo Novaes. A revista recorre a um modelo francês denominado voudeville: um enredo frágil que serve como ligação entre os quadros que, independentes, marcam a estrutura fragmentada do gênero.
Seu ingrediente mais poderoso é a paródia, recurso do teatro popular que consiste em denegrir um aspecto, fato, personagem, discurso ou atitude da cultura erudita ou, em outras palavras, da classe dominante.
Outro elemento fundamental do teatro de revista é a música. Contudo, diferentemente do gênero musical como imaginamos hoje, o teatro de revista trazia um certo tom de exagero, com bailarinas (as conhecidas vedetes) vestidas de forma mais ou menos exuberante (com plumas e lantejoulas).
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Confissão - Mário Quintana
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Poema lido na performance das Artes Visuais com os guardas-chuvas! O melhor foi a união do grupo em realizar uma boa apresentação, o comprometimento da maioria em trazer o que era solicitado e a cooperação na montagem da cena. Mesmo com alguns deslizes costumeiros, maravilhoso!
P.S. Algumas fotos abaixo!
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Poema lido na performance das Artes Visuais com os guardas-chuvas! O melhor foi a união do grupo em realizar uma boa apresentação, o comprometimento da maioria em trazer o que era solicitado e a cooperação na montagem da cena. Mesmo com alguns deslizes costumeiros, maravilhoso!
P.S. Algumas fotos abaixo!
É só uma formalidade - [quatroloscinco]
Com um cenário modesto e fantástico, com histórias se entrelaçando de forma inteligente, e com um elenco muito bem composto, o espetáculo ''É só uma formalidade'' tocou bastante em mim e creio com quem também estava assistindo. Duas situações diferentes acontecendo quase em um mesmo momento, onde os atores conseguiam conciliar e relacionar um caso com o outro, e no final torna-los parte apenas de um. Com assuntos rotineiros, como um casal em crise, e dois irmãos sofrendo algumas turbulências familiares, a peça consegue chegar bem próximo do que é palpável, não sendo tão óbvio.
Fechamento Primeiro Ciclo.
Montagem de cenas.
Fomos distribuídos em três grupos, com os seguintes temas: Preconteito, Insegurança e Política/Educação. A longo dos dias, casa integrante foi depositano suas ideias para relaziar a montagem das cenas. No primeiro, foi retratato dentro de uma sala de aula, onnde os alunos, com seus diferentes grupos e característas, mantinham a discriminação uns com os outros, e a própria educadora era o pilar desse preconceito.
No segundo grupo, havia um grupo de pessoas caminhando em certo lugar, quando alguém que nào se encaixava nesse mesmo grupo aparece, e sofre pela forma como é tratado perante os outros. No final, revoltas-se e diz a todos o que ele realmente pensa.
Já o terceiro, teve como base o ''Césio 137'', que conta a morte de uma garota, vítima da radiatividade, e da revolta de seus pais por não poder enterrar o corpo de sua filha ali pela falta de informação da sociedade. Além de retratar também a ambição da mesma.
Os ensaios foram feitos sobre um clima tenso, e após algumas mudanças...
Trabalho realizado! Sucesso! Apenas com a alteração da cena do primeiro grupo para ''A Linha'' e modificações nos dois outros.
Fomos distribuídos em três grupos, com os seguintes temas: Preconteito, Insegurança e Política/Educação. A longo dos dias, casa integrante foi depositano suas ideias para relaziar a montagem das cenas. No primeiro, foi retratato dentro de uma sala de aula, onnde os alunos, com seus diferentes grupos e característas, mantinham a discriminação uns com os outros, e a própria educadora era o pilar desse preconceito.
No segundo grupo, havia um grupo de pessoas caminhando em certo lugar, quando alguém que nào se encaixava nesse mesmo grupo aparece, e sofre pela forma como é tratado perante os outros. No final, revoltas-se e diz a todos o que ele realmente pensa.
Já o terceiro, teve como base o ''Césio 137'', que conta a morte de uma garota, vítima da radiatividade, e da revolta de seus pais por não poder enterrar o corpo de sua filha ali pela falta de informação da sociedade. Além de retratar também a ambição da mesma.
Os ensaios foram feitos sobre um clima tenso, e após algumas mudanças...
Trabalho realizado! Sucesso! Apenas com a alteração da cena do primeiro grupo para ''A Linha'' e modificações nos dois outros.
Bertold Brecht.
Bertolt Brecht começou a escrever cedo e publicou seu primeiro texto num jornal em 1914. Cinco anos mais tarde, ingressou no Partido Independente Socialista e teve um filho - Frank - com uma de suas amantes.
Em 1922 estreou sua peça "Os tambores da noite". Em 1923 casou-se com Marianne Zoff, de quem se divorciaria em 1927, e com quem teve uma filha, Hanne.
Conheceu a atriz Helen Weigel e com ela passou a morar em Berlim. O casal teve um filho, Stefan.
Brecht conheceu o músico Kurt Weil em 1927. Dois anos depois, criaram juntos a "Ópera dos Três Vinténs", que se tornaria um grande sucesso. A partir daí, o dramaturgo passou por um período de grande produtividade. Criou "A Mãe", "Homem por Homem", "Mahagonny", "Happy End", "Santa Joana dos Matadouros", entre várias outras peças. Nesta época desenvolveu também a teoria do teatro épico, que seria publicada em 1948, em "Estudos sobre Teatro."
Em 1949, com o apoio do governo da Alemanha Oriental, Bertolt Brecht fundou o "Berliner Ensemble", uma companhia de teatro que montava principalmente peças do autor. Dois anos antes de morrer, de ataque cardíaco, o dramaturgo iniciou a publicação de suas obras completas.
Konstantin Stanislávski.
Ator e diretor de teatro russo (17/1/1863-7/8/1938). Pseudônimo de Konstantin Sergueievitch Alekseiev, criador de um novo estilo de interpretação, o método Stanislávski, baseado em naturalidade, fidelidade histórica e busca de uma verdade cênica.
Nascido em Moscou, filho de um rico industrial e de uma atriz francesa, cresce num ambiente em que se valoriza a arte. Ainda jovem sente atração pelo teatro e começa como ator aos 14 anos. Embora seja desajeitado e apresente falhas na voz e na expressão corporal, supera essas deficiências à custa de incansável prática.
Com o Teatro de Arte de Moscou, do qual é um dos fundadores, em 1898, realiza montagens memoráveis após a Revolução Russa, como O Trem Blindado (1927) e Otelo e Almas Mortas (1932). De 1922 a 1924, em uma turnê internacional, divulga seu método de representação e apresenta com seu grupo obras de Ibsen, Shakespeare, Beaumarchais e Gogol.
Escreve A Preparação do Ator (1936) e A Construção do Personagem (1937), obras adotadas em escolas de teatro de todo o mundo. Morre em Moscou.
Kabuki.
Kabuki ou Cabúqui é uma forma de teatro japonês, conhecida pela estilização do drama e pela elaborada maquiagem usada por seus atores. O significado individual de cada ideograma é canto (ka) (歌), dança (bu) (舞) e habilidade (ki) (伎), e por isso a palavra Kabuki é às vezes traduzida como “a arte de cantar e dançar”. Esses ideogramas, entretanto, são o que se chama de ateji (ideogramas usados apenas com sentido fonético) e não refletem a etimologia mesma da palavra. Acredita-se, de fato, que kabuki derive do verbo kabuku, significando aproximadamente “ser fora do comum”, donde se depreende o sentido de teatro de “vanguarda” ou teatro “bizarro”. Sua origem remonta ao início do século XVII, quando se parodiavam temas religiosos com danças de ousada sensualidade. No ano de 1629, esse tipo de teatro foi proibido pelo governo. O espetáculo passou a ser encenado então por rapazes que se travestiam de mulher. Contemporaneamente, o teatro kabuki se tornou um espetáculo popular que combina realismo e formalismo, música e dança, mímica, encenação e figurinos, implicando numa constante integração entre os atores e a platéia.
Kathakali.
Segundo lendas hindus Vishnu reencarnou na terra pela sexta vez na forma de Parasurama, para proteger a supremacia espiritual e social da casta dos Brâmanes. Após inúmeras guerras, ele finalmente resolveu abandonar sua trajetória sangrenta e, em forma simbólica, lançou seu machado ao mar. Com o golpe, a arma caiu no sul da índia e sua violência fez emergir uma faixa de terra a qual Parasurama chamou de Malabar. Para povoar essa terra sagrada, foram levadas famílias de Brâmanes que formaram uma sociedade extremamente religiosa e ritualística.
Hoje em dia Malabar é chamada de Kerala (a terra dos templos).
O intenso comércio de especiarias e o ouro negro atraiam viajantes de todo o mundo, misturando assim diferentes culturas à forte religiosidade do lugar e o gosto por grandes rituais com a constante presença de elementos dramáticos, fazendo surgir assim a mais rica forma teatral da Índia:O teatro Kathakali.
Características:
É o estilo de dança-teatral mais popular da Índia;
É um espetáculo raro, inclusive na Índia. Lá ela acontece após a época das monções, em celebrações religiosas de agradecimento;
É exclusivo para homens;
Existe exatamente como visto hoje há pelo menos 400 anos;
O teatro-dança de Kathakali recebe inclusive influência das antigas artes marciais de Kerala;
Personagens:
(3 tipos em geral)
Sattvik (denominado Pacha) - nobre, heróico, generoso e refinado ex: Rama e Krishna;
Rajasik (denominado Kathi) - não só heróis e sim pertencentes a classe dos demônios guerreiros ex: Kamsa e Ravana;
Tamasik (denominado Kari) - caçadores, moradores da floresta e demônios femininos.
Ator:
No kathakali temos então o Ator-bailarino e ainda com características de guerreiro. Devido a influencia religiosa, ator do kathakali é também um ator-sacerdote e, por isso, deve ser capaz de responder cada aspecto da sua vida num equilíbrio constante de sua arte que é sempre regida harmoniosamente pelos elementos.
A formação física destes atores obedece ainda a antiga tradição de guerreiros e artistas marciais de Kerala.
Em nenhuma outra forma teatral do mundo pode-se encontrar tamanha complexidade e precisão na formação técnica do ator quanto no Kathakali.
Butô.
O butô é uma dança que surgiu no Japão pós-guerra e ganhou o mundo na década de 1970. Criada por Tatsumi Hijikata na década de 1950 o butô é também inspirado nos movimentos de vanguarda: expressionismo, surrealismo, construtivismo... Juntamente com ele, Kazuo Ohno divide a criação desta dança.
O Butoh é o resultado, não artístico, mas muito mais filosófico, da confluência de duas culturas completamente opostas e nitidamente anacrônicas: a ocidental, que vinha sendo consubstanciado pelos idos da modernidade de uma ideologia americana dos anos 50; e pela oriental, extremamente embasada em séculos e séculos da mais pura tradição milenar japonesa.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Alguns registros.
Iniciações.
Dança. Nas cinco aulas de dança que tivemos, pude conhecer um pouco mais sobre essa área, e continuar as aulas que tive durante as aulas experimentais. Com professores, aprendemos práticas corporais, envolvendo muito movimento e controle, representamos através de nosso corpo algumas frases (no meu caso: Pintinho amarelinho, cabe aqui na minha mão, rs), montamos coreografias e no final de tudo, uma perfomance, gravada pelo Mascote. Acima segue uma foto que o grupo tirou no final dessa iniciação. Obrigado, professores!
Linguagens. Ao todo, tivemos quatro aulas de Linguagens, mas só pude comparecer em duas. Mas, apesar disso, pude aproveitar o que ela nos ofereceu. Como por exemplo, podemos entrar no mundo da música e do cinema, e conhecer um pouco sobre as diferenças e suas principais características. Algumas figuras ilustres foram mostradas em suas artes, como Charles Chaplin. Além disso, podemos também assistir alguns clássicos, como Cantando na Chuva (Singin' in the Rain).
Circo. Aaaah, as aulas de Circo! Quantas descobertas! Não só fisicamente falando, mas também no relacionamento com o grupo. Durante essas aulas, descobri como era muitas pessoas e me aproximei de várias delas. Além disso, aprimorei meu físico, tomando conta da minha capacidade, elasticidade e força. Realizei novas experiências, como o tecido e o trampolin acrobático e me diverti com todas os exercícios dados. Obrigado Santos!
Música. Nas aulas de música, aprendi alguns exercícios envolvendo os tons (agudo e grave), com o controle do diafragma, trabalhamos com algumas partituras e na interpretação de algumas músicas, tomando como conhecimento também a diversidade existente dentro desse universo. Foi aproveitosa porque, além de tudo, adquirimos alguns conhecimentos que relaciona o Teatro ou mundo musical, e podemos perceber como eles estão ligados um ao outro.
Artes Visuais. Não é só pincéis e tintas, as Artes Visuais foram bem, mais bem mais que isso. Foi experiência, descobrimento do espaço e abuso da criatividade! Tivemos aulas com camêras fotográficas, pincéis (lembra meu desenho abstrato, rs), figurino e ao final, a montagem de uma perfomance com guarda-chuvas e poemas recitados por nós a todos do Valores de Minas. Foi incrível, e valeu muito a pena.
Filosofia. Ao meu ver, as aulas de Filosofia serviu como ponte de ligação entre todas as áres artísticas que existem. Ela me fez observar como cada parte está ligada, suas relações, suas histórias, sendo algumas ligadas desde os primórdios, e como elas podem influenciar a vida das pessoas. Apresentou a nós questionamentos que pareciam ser impossíveis de serem resolvidos, diferentes pontos de vista, e como a Filosofia nasceu, e se mantem até hoje. Uma das aulas mais completas!
Linguagens. Ao todo, tivemos quatro aulas de Linguagens, mas só pude comparecer em duas. Mas, apesar disso, pude aproveitar o que ela nos ofereceu. Como por exemplo, podemos entrar no mundo da música e do cinema, e conhecer um pouco sobre as diferenças e suas principais características. Algumas figuras ilustres foram mostradas em suas artes, como Charles Chaplin. Além disso, podemos também assistir alguns clássicos, como Cantando na Chuva (Singin' in the Rain).
Circo. Aaaah, as aulas de Circo! Quantas descobertas! Não só fisicamente falando, mas também no relacionamento com o grupo. Durante essas aulas, descobri como era muitas pessoas e me aproximei de várias delas. Além disso, aprimorei meu físico, tomando conta da minha capacidade, elasticidade e força. Realizei novas experiências, como o tecido e o trampolin acrobático e me diverti com todas os exercícios dados. Obrigado Santos!
Música. Nas aulas de música, aprendi alguns exercícios envolvendo os tons (agudo e grave), com o controle do diafragma, trabalhamos com algumas partituras e na interpretação de algumas músicas, tomando como conhecimento também a diversidade existente dentro desse universo. Foi aproveitosa porque, além de tudo, adquirimos alguns conhecimentos que relaciona o Teatro ou mundo musical, e podemos perceber como eles estão ligados um ao outro.
Artes Visuais. Não é só pincéis e tintas, as Artes Visuais foram bem, mais bem mais que isso. Foi experiência, descobrimento do espaço e abuso da criatividade! Tivemos aulas com camêras fotográficas, pincéis (lembra meu desenho abstrato, rs), figurino e ao final, a montagem de uma perfomance com guarda-chuvas e poemas recitados por nós a todos do Valores de Minas. Foi incrível, e valeu muito a pena.
Filosofia. Ao meu ver, as aulas de Filosofia serviu como ponte de ligação entre todas as áres artísticas que existem. Ela me fez observar como cada parte está ligada, suas relações, suas histórias, sendo algumas ligadas desde os primórdios, e como elas podem influenciar a vida das pessoas. Apresentou a nós questionamentos que pareciam ser impossíveis de serem resolvidos, diferentes pontos de vista, e como a Filosofia nasceu, e se mantem até hoje. Uma das aulas mais completas!
Amores Surdos - Grupo Espanca!
Dentre todas as peças já vistas por mim, Amores Surdos foi uma das que meu instigou a enxergar além do que os atores queriam mostrar. Me fez ir além das situações corriqueiras de uma típica família e foi acima de tudo, através da minha percepeção, um paralelo de um dia-a-dia familiar, que apesar do amor sublime existente, estabelece-se a rotina e a falta de diálogo. Muito boa para quem, como eu, prefere ver além do que as pessoas querem e podem ver. Minhas congratulações a todo o elenco, e principalmente ao Assis, meu professor.
Panda, querido panda.
Tivemos como propsta pesquisar um pouco sobre alguns animais, e escolher um para representarmos, com a excessão de cachorros e gatos. Procurei saber mais sobre algusn durante diversos dias, mas não conseguia chegar a conclusão, então, me veio a ideia de um Panda. Logo pensei que seria fácil representá-lo, mas eu não sabia o quanto é complicado ser tão meigo e preguiçoso ao mesmo tempo, rs. O melhor foi ver a escolha de meus outros colegas, e o quanto eles se empenhavam. Tinha uns até bem engraçados. Abaixo segue um pouco mais sobre o meu.
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammali Ordem: Carnívora Família: Ursidae Subfamília: Ailurinae Gênero: Ailuropoda Espécie: Ailuropoda Melanoleuca
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammali Ordem: Carnívora Família: Ursidae Subfamília: Ailurinae Gênero: Ailuropoda Espécie: Ailuropoda Melanoleuca
Características: Contém um corpo maciço, cabeça longa, orelhas grandes e arredondadas. A cauda é muito curta e as plantas dos pés são peludas. As extremidades anteriores são providas de um osso que desempenha a função de sexto dedo. Nas orelhas, patas e ao redor dos olhos é de cor preta e o resto de sua pelagem é branca, de textura espessa e densa.
Distribuição: Exclusivamente na China, habilota os bosques de bambu. É uma espécie ameaçada de extinção pois sua sobrevivência depende da conservãção das florestas que, devido ao avanço da agricultura, vem tirando seu espaço.
Comportamento: Solitário, é de hábitos noturnos e crepusculares.
Alimentação: Com seu sexto dedo, pode agarrar talos de bambu, aliemntando-se dos brotos e das raízes. Outras plantas e pequenos roedores também fazem parte de sua dieta.
Reprodução: Ocorre de março a maio. A fêmea fica receptiva de 1 a 5 dias. Durante os 100 a 160 dias de gravidez nasce apenas um filhote. Com um ano e meio abandona a mãe e com cinco e seis anos atinge a maturidade.
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