terça-feira, 2 de agosto de 2011

Confissão - Mário Quintana

Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!

Poema lido na performance das Artes Visuais com os guardas-chuvas! O melhor foi a união do grupo em realizar uma boa apresentação, o comprometimento da maioria em trazer o que era solicitado e a cooperação na montagem da cena. Mesmo com alguns deslizes costumeiros, maravilhoso!

P.S. Algumas fotos abaixo!

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